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3º Fórum – Prática Ministerial
Posted by Eliene on 10/05/2024 at 12:31Em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:
- O Estado da Arte
- Definição de gestão e gestão eclesiástica
- O papel do gestor cristão
- A igreja como entidade do terceiro setor
- Planejamento estratégico, sua implementação e controle.
Rosemir Correia da replied 10 months, 1 week ago 10 Members · 9 Replies -
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Na administração da igreja, é importante ter uma visão completa e estratégica, que leve em conta todos os aspectos dela. Isso significa que, para gerenciar bem uma igreja, é preciso pensar em como sua fé e os ensinamentos da Bíblia influenciam todas as áreas, como liderança, organização e recursos. Isso é ainda mais importante porque as formas comuns de administrar, que não consideram a religião, podem não ser ideais para igrejas.
O gestor da igreja tem um papel importante. Além de cuidar das coisas práticas, como organizar eventos e lidar com dinheiro, ele também deve entender que a igreja tem responsabilidades sociais e legais, assim como organizações do terceiro setor. Planejar estrategicamente é essencial para isso. É através desse planejamento que a igreja pode usar boas práticas de gestão, ao mesmo tempo em que mantém seus valores e objetivos religiosos. Isso ajuda as igrejas a serem mais fortes e eficazes em sua missão, em meio à sociedade em que estão inseridas.
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O Estado da Arte:
Concernente ao estado da arte, no tocante ao conhecimento sobre Gestão de Igrejas, considerando os dados analisados no artigo proposto, pode-se sugerir uma carência por um maior aprofundamento no contexto eclesiástico burocrático considerando uma abordagem Estratégica de Gestão.
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Definição de gestão e gestão eclesiástica
Enquanto o termo gestão tenha um aspecto mais geral relacionado à administração ou gerência de algo, a gestão eclesiástica aplica esta ideia ao contexto religioso e seus elementos. Gestão eclesiástica refere-se à capacidade de gerenciar os processos administrativos e demais elementos da igreja.
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O papel do gestor cristão
Dentre outras competências, um gestor cristão deve ser orientado pelos princípios das Escrituras e possuir habilidades, tais como as citadas no artigo proposto, como analisar, prever, organizar, empreender, comandar, motivar, coordenar, avaliar, controlar e suprir todas as vertentes eclesiásticas e cada setor operacional (…).
O gestor também deve observar as obrigações estatais, bem como dos indivíduos para que receba validação de suas ações perante a sociedade.
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A igreja como entidade do terceiro setor
O primeiro setor é o governo, enquanto o segundo é composto por instituições privadas que apuram lucro e o terceiro setor é formado pelas instituições religiosas e outras sem fins lucrativos. Embora o governo, ao longo da história, tenha se apropriado de algumas atividades anteriormente oferecidas por instituições religiosas, o Terceiro Setor, incluindo as igrejas, prosseguiu exercendo um papel essencial e crescente na implantação das Políticas Públicas sociais, atendendo e desenvolvendo cada vez mais atividades de interesse coletivo, tanto através das instituições religiosa como por outros setores comprometidos com a democracia e a mudança social (…) como bem pontuou o antigo em análise.
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Planejamento estratégico, sua implementação e controle.
Referente a ideia de planejamento estratégico considera-se muito relevante no contexto eclesiastico, uma vez que possibilita uma melhor organização de ações e uma melhor clareza quanto a missão e objetivos estabelecidos a curto, médio e longo prazo.
A implementação do Planejamento Estratégico requer disciplina além de exigir uma boa gestão das pessoas e seus papéis, como bem pontuou o artigo em análise: suprindo as necessidades presentes com as potencialidades disponíveis (…).
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Pode se dizer que a divisão Igreja e Estado no Brasil é um fato dado no ponto de vista Jurídico constitucional e que o Brasil por ser um país laico, não deveria ter interferência em meio o poder publico porem a controversas. A gestão Eclesiástica gerencia os recursos da Igreja, e esses recursos devem ser oferecidos a pessoas e bens da igreja e assim garantir a eficácia dos financeiros da organização. O gestor Cristão precisa primeiramente ser temente a Deus para que não caia nas armadilhas da ganancia administrando bem o dinheiro dos fieis, saber localizar pontos estratégicos ante de abrir uma igreja. Existe três tipos de regime tributários que devem ser usados de acordo com as leis locais, consideram a igreja como terceiro setor ou seja aquela que não possui fins lucrativos,, e ao abrir uma igreja esteja atento quanto os meios jurídicos registrando o estabelecimento e agindo de forma correta.
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1- O texto em questão discorre acerca da necessidade da gestão em todas as áreas eclesiásticas da igreja. O pastor, o líder, o gestor ou administrador não deve se omitir das responsabilidades que emana das atribuições conferidas à aquele que se propõe, ou entende o chamado de está afrente de uma igreja, independente de qual seja sua linha doutrinária, a Igreja é parte fundamental na sociedade, uma vez que esta cumpri papeis relevantes, não apenas na área espiritual, mas social, econômica dentre outras. Hoje mais que nunca o gestor de uma igreja, precisa está mas preparado até, que um administrador de empresas, aja vista que administrar uma igreja é algo desafiador, e ao mesmo tempo prazeroso, pois diz respeito a cuidar dos serviços na casa do Senhor, e isto de forma estratégica que venha corroborar com o avanço da igreja, pois a igreja não pode ficar distante da realidade hoje vivida, a bem de que a Igreja possa cumprir cabalmente aquilo que Deus espera da mesma. Cabe ao gestor da igreja observar pontos indispensáveis ao bom andamento e crescimento da igreja.
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• O Estado da Arte- conhecido também como Estado do Conhecimento, este é o mapa que permite continuar caminhando, porque levanta dados de um determinado momento, afim de se ordenar periodicamente um conjunto de informações já obtidos, para a partir daí, estrategicamente elaborar, um formato interdenominacional que venha suprir as vertentes necessárias para a partir destas informações poder gerir com excelência a Igreja Cristã.
•Definição de Gestão e Gestão Eclesiásticas.
A etimologia do termo gestão discorre latim ‘gestio’ que significa Ato de Administrar, ou gerere que denota gerenciar, levar, realizar, contudo está palavra é apena um sinônimo de administração como simplifica o dicionário. É uma prática diferenciada e necessária nas igrejas cristãs, tanto nos procedimentos administrativos como todos os demais elementos que constituem da estrutura da igreja. Somando princípios, ética e competências equilibradas pelo poder de Deus, sem ignorar os direitos legais utilizando técnicas e procedimentos amplos e eficazes dentro da forma de governo.
• Papel do Gestor
Não é preciso assumir o ministério, para assumir a função de gestor na igreja, mas é essencial ser um cristão guiado pelos princípios bíblicos das sagradas escrituras, e possuir habilidades para analisar, prever, organizar, Empreender, comandar, motivar, ordenar, avaliar, suprir, e o principal de todos uma vida relacional com Deus.
• Igreja Entidade do 3° Setor
A Igreja movimenta também diretamente a economia de um país, por meio de políticas públicas pode desenvolver o trabalho social que por vezes o estado não faz. O crescimento da sociedade decorre muitas vezes de como a igreja está inserida na sociedade, igreja consegue diagnósticar a necessidade de sua comunidade, ou melhor o gestor precisa dialogar com a sociedade para daí desenvolver políticas públicas capazes se corroborar enquanto igreja.
A Igreja consegue entrar em cena e desenvolver um papel primordial que caberia ao estado, mas o estado não tem o viés cristão capaz de não apenas a ajudar no tratamento físico de um enfermo, mas também da alma.
•Planejamento Estratégico sua implementação e controle.
O planejamento no nível estratégico é o mais indicado para gestão de igrejas. O mesmo pode ser dividido em três níveis: Estratégico, Tático, Operacional. Cada um deste tem seu nível de desenvolvimento.
Estratégico- Envolve a liderança máxima nas decisões, observando questões de longo prazo na definição das metas para organização como um todo insterna e externamente.
Tático- promove um controle eficiente entre o níveis estratégicos e operacionais, observando as diferentes áreas das organizações, estabelecendo o plano financeiro e marketing.
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Os conceitos abordados nos estudos fala sobre o Estado da Arte que conceitua sobre as produções acadêmicas necessárias para o estudo em temas relacionados com a vivência como tese, artigos, resenhas e projetos.
Outro ponto é a definição de gestão eclesiástica que se traduz na capacidade administrar a igreja com a cooperação de meios de gerência e procedimentos que são adquiridos por cursos de capacitação os quais ajudam na estrutura da igreja. ,
Ademais, dentro dessa estrutura o papel do gestor cristão é observar a comunidade e verificar suas necessidades e procurar a solução das dificuldades tanto na parte administrativa quanto na parte espiritual, deve gerir as contas ordinárias necessárias para o funcionamento da igreja.
Nessa direção, A igreja como entidade do terceiro setor presta um serviço para a comunidade sem fins lucrativo e está inserida na sociedade e deve prestar seus direitos legais.
Por fim, o Planejamento estratégico, sua implementação e controle, uma ferramenta de gestão que contribui para a direção a ser seguida pela igreja, a fim de se comunicar com os indivíduos é imperioso que o gestor da igreja reúna sua liderança e estabeleça suas metas para a continuidade da obra na igreja.
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luiz.
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Segue abaixo uma compreensão que obtive do texto, considerando os pontos abordados pela autora Cristiane Paes, mesclando com algumas considerações pessoais para os cinco tópicos solicitados para discussão desse fórum:
A crise econômica é uma realidade factual no contexto brasileiro, afetando vários setores, dentre eles a própria gestão eclesiástica. Cristiane Paes aponta que há um quantitativo de 14 mil igrejas evangélicas abertas a cada ano no Brasil (considerando o levantamento feito por ela no ano da publicação do artigo), as quais a grande maioria está funcionando de forma irregular. Dados mais recentes, de julho de 2023, por meio de um levantamento realizado pelo jornal Estadão, aponta que em média 17 novos templos são abertos por dia no Brasil, com maior incidência na região sudeste, porém a questão da irregularidade se mantém. Um levantamento, realizado pela Agência Pública por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), revela que 1.283 organizações religiosas devem R$ 460 milhões ao governo. Desse total, 23 igrejas possuem dívidas de mais de R$ 1 milhão cada uma.
Tudo isso demonstra que há uma real necessidade da liderança eclesiástica entender sobre gestão divina, para que o trabalho de Deus seja realizado da forma correta, na orientação do Espírito Santo. Porém, é preciso verificar se há um conhecimento de fato sobre gestão de igrejas. O estado da arte levantado por Cristiane Paes, em 2018, indica a redução da busca pela compreensão dessa tema dentro do levantamento realizados em materiais diversos e em diferentes repositórios. Isso já é um primeiro sintoma sobre a deficiência em pesquisas na área e pela busca, dentro do meio eclesiástico, de aperfeiçoamentos em gerir as igrejas, que não seja de forma secular ou usando estratégias empresariais.
A etimologia do termo “gestão” decorre do latim “gestio” que significa “ato de administrar” ou “gerere” que denota “gerenciar, levar, realizar”. Entendo que a gestão eclesiástica vai além disso, como a própria autora coloca. Para Cristiane Paes, gerir uma igreja é gerenciar o sistema e os procedimentos administrativos e demais elementos que compõem a estrutura da igreja, somando princípios aplicáveis, ética e competência equilibrada pelo poder de Deus, sem ignorar os direitos e deveres legais, utilizando técnicas e procedimentos amplos e eficazes dentro da forma de governo, da visão, dos valores e dos princípios eclesiásticos que se preconiza, num processo sistêmico e transparente, com foco nas pessoas, no intuito de alcançar metas e objetivos bem definidos previamente junto à liderança local, na direção da missão cristã. Além disso, adiciono que na gestão eclesiástica, os líderes religiosos e administrativos geralmente trabalham juntos para garantir que a missão e os valores da instituição religiosa sejam cumpridos de forma eficaz e eficiente. Isso pode incluir a organização de serviços religiosos, a administração dos recursos materiais, o cuidado pastoral, a educação religiosa, o apoio a programas de caridade e assistência social, entre outras atividades. Assim como em qualquer outra forma de gestão, a gestão eclesiástica requer habilidades de liderança, comunicação, planejamento estratégico, organização e tomada de decisões, adaptadas às necessidades e contextos específicos das comunidades religiosas.
Como parte dessa gestão temos a figura do gestor cristão. Ele não precisa exercer o ofício sacerdotal para se um gestor na igreja, mas precisa ser uma pessoa orientada pelo Espírito de Deus e pelas Sagradas Escrituras, aliado com todas as habilidades necessárias de um bom gestor, tais como: comunicação eficaz, liderança, capacidade de tomar decisões assertivas (ainda que sobre pressão), saber priorizar tarefas, gerenciar o tempo de forma eficiente, delegar responsabilidades de maneira adequada, ter a capacidade de identificar, analisar e resolver problemas de forma criativa e eficaz, ser capaz de construir e manter relacionamentos positivos e ter uma compreensão clara dos objetivos do Reino de Deus e ser capaz de desenvolver e implementar estratégias para alcançá-los a longo prazo. De fato, a autora coloca muito bem quando afirma que o trabalho do gestor de igrejas, acaba sendo mais desafiador quanto a do administrador, visto que vai além da sabedoria adquirida em formação acadêmica ou em experiência administrativa, exigindo que a gestão seja aprovada por Deus.
Dentro da realidade econômica e política do Brasil, o gestor precisa reconhecer as obrigações do Estado e também dos indivíduos, para legitimar suas ações e definir a melhor estratégia de gestão eclesiástica. Ao compreender que as igrejas estão dentro do Terceiro Setor, espera-se que elas supram aquilo que o Estado deixa de oferecer em suas ações sociais, auxiliando pessoas com as mais distintas carências, de forma autônoma e organizada. É importante ressaltar que o papel da igreja dentro do Terceiro Setor pode variar significativamente de acordo com a sua doutrina, valores, recursos disponíveis, contexto social e cultural, bem como as necessidades e prioridades das comunidades atendidas. Com a execução de iniciativas sociais por uma organização do Terceiro Setor ligada à igreja também é facilitada a implementação de ferramentas de gestão que, atualmente, são imprescindíveis ao sucesso de qualquer projeto, como planejamento estratégico, monitoramento e avaliação de resultados, gestão de comunicação, aplicação de processos de transparência e compliance.
Nesse cenário, a autora coloca que o Planejamento no nível estratégico é o mais indicado para Gestão de Igrejas, e essa gestão precisa ser empregada como instrumento dinâmico, pois o método e as ferramentas podem sofrer alterações ao longo do processo de gestão, mas os valores, a visão, a missão e os objetivos, sempre serão a base do planejamento e da avaliação de cada operação estratégica na igreja. Esse é o grande desafio, implantar essa gestão por meio da prática sistematizada das estratégias a partir de uma visão definida, por meio de uma estruturação lógica e interligada a cada nível de atividade presente na instituição religiosa. Distribuir as pessoas nos lugares certos e implementar novas metodologias, tecnologias, linguagens e ferramentas de gestão no contexto atual, sem corromper a verdade Bíblica é essencial para a execução dessa gestão. Embora a natureza espiritual da igreja possa diferir de uma organização empresarial típica, os princípios do planejamento estratégico ainda são aplicáveis e podem ajudar a igreja a definir seus objetivos, identificar suas forças e fraquezas, e desenvolver planos para alcançar suas metas de forma eficaz. Dada a leitura realizada no artigo, percebo que essa implantação pode seguir algumas etapas, como: avaliar a situação atual da igreja, estabelecer uma visão clara do que pretende alcançar a longo prazo e uma missão que expresse seu propósito central e seus valores fundamentais, estabelecer objetivos estratégicos específicos e mensuráveis que deseja alcançar. Após a definição das estratégias, é hora de implementar o plano, atribuindo responsabilidades, alocando recursos e monitorando o progresso em direção aos objetivos estratégicos. O processo de planejamento estratégico na gestão eclesiástica deve ser contínuo e adaptativo. É importante envolver toda a liderança e membros da igreja no processo de planejamento estratégico, garantindo um senso de propriedade e comprometimento com os objetivos e planos da igreja. Além disso, a oração e a busca da orientação divina são componentes essenciais do processo de planejamento estratégico na gestão eclesiástica, reconhecendo a importância da sabedoria espiritual e direção divina no discernimento e tomada de decisões. É essencial também estabelecer um processo de avaliação e controle para averiguar se os resultados estão sendo atingidos. A igreja deve regularmente avaliar o progresso em relação aos objetivos estratégicos, identificar áreas de sucesso e desafios, e fazer ajustes no plano conforme necessário para garantir sua relevância e eficácia contínuas.
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O estado da arte ou Estado do Conhecimento, se refere ao levantamento de pesquisas acadêmicas de um tema específico, afim de se ordenar periodicamente um conjunto de informações já obtidos, para a partir daí, estrategicamente elaborar, um formato interdenominacional que venha suprir as vertentes necessárias para a partir destas informações poder gerir com excelência a Igreja Cristã.
A gestão eclesiástica é a administração baseada nos princípios das Escrituras Sagradas, buscando orientar o gestor cristão a analisar, prever, organizar, liderar, motivar, coordenar, avaliar, controlar e suprir todas as áreas da igreja, incluindo finanças, administração, recursos humanos e jurídicos. É fundamental somar recursos, espaços, eventos e estratégias para alcançar os objetivos de crescimento e realizar a visão da igreja a curto e médio prazo.
O gestor cristão não
precisa exercer o ofício sacerdotal para se um gestor na igreja, mas precisa
ser uma pessoa orientada pelo Espírito de Deus e pelas Sagradas Escrituras,
aliado com todas as habilidades necessárias de um bom gestor, tais como: comunicação
eficaz, liderança, capacidade de tomar decisões assertivas (ainda que sobre
pressão), saber priorizar tarefas, gerenciar o tempo de forma eficiente,
delegar responsabilidades de maneira adequada, ter a capacidade de identificar,
analisar e resolver problemas de forma criativa e eficaz, ser capaz de
construir e manter relacionamentos positivos e ter uma compreensão clara dos
objetivos do Reino de Deus e ser capaz de desenvolver e implementar estratégias
para alcançá-los a longo prazo.a autora informa que o
Planejamento no nível estratégico é o mais indicado para Gestão de Igrejas, e
essa gestão precisa ser empregada como instrumento dinâmico, capaz de eliminar, gerar decisões e soluções antecipadas sobre a linha de atuação a ser seguida, projetando e definindo as estratégias próprias, que mais se enquadram todos os setores eclesiásticos, conforme o perfil diagnosticado, identificando os recursos necessários para implantar cada estratégia, determinando os prazos, distribuindo funções e responsabilidades. -
Na atualidade, as igrejas enfrentam um cenário desafiador, onde a gestão eficaz se torna cada vez mais crucial para cumprir sua missão e impactar positivamente a sociedade. Os cristãos, cientes das complexidades do mundo contemporâneo, buscam estratégias que combinem sabedoria espiritual e habilidades gerenciais para enfrentar os desafios.
O Estado da Arte na gestão de igrejas é um ponto de partida vital. É através da compreensão das pesquisas e práticas existentes que os líderes eclesiásticos podem identificar tendências, lacunas e oportunidades para aprimorar a administração da igreja. No entanto, a preocupação vai além da mera eficiência administrativa; trata-se de garantir que a igreja esteja equipada para cumprir sua missão de forma relevante e significativa em um mundo em constante mudança.
A gestão eclesiástica, baseada nos princípios das Escrituras Sagradas, é vista como essencial para orientar as decisões e ações dos líderes da igreja. Os cristãos estão preocupados em garantir que a administração da igreja reflita os valores do Evangelho, promovendo a integridade, a transparência e o serviço ao próximo em todas as áreas de atuação.
O papel do gestor cristão é de suma importância nesse contexto. Ele não apenas precisa possuir habilidades gerenciais sólidas, mas também deve ser uma pessoa de fé, orientada pelo Espírito Santo e comprometida com os ensinamentos de Cristo. Os cristãos contemporâneos buscam líderes que combinem uma visão espiritual clara com competência profissional, capazes de conduzir a igreja com sabedoria e discernimento.
Além disso, a igreja como entidade do terceiro setor enfrenta o desafio de equilibrar sua missão espiritual com a prestação de serviços sociais e comunitários. Os cristãos estão atentos à necessidade de se envolverem ativamente em questões de justiça social, cuidado com os necessitados e promoção do bem comum, buscando ser agentes de transformação em suas comunidades.
O planejamento estratégico surge como uma ferramenta fundamental nesse processo. Os cristãos reconhecem a importância de projetar estratégias claras e alcançáveis, alinhadas com a visão e os valores da igreja, e de monitorar continuamente o progresso e os resultados. Essa abordagem dinâmica e proativa reflete a preocupação dos cristãos em garantir que suas igrejas estejam preparadas para enfrentar os desafios do presente e do futuro, enquanto continuam a compartilhar o amor e a esperança encontrados em Cristo.
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À Guise de comentário, em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:
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- O Estado da Arte
- Definição de gestão
e gestão eclesiástica- O papel do gestor
cristão- A igreja como
entidade do terceiro setor- Planejamento
estratégico, sua implementação e controle.Já a muito tempo, temos presenciado questões relacionadas as igrejas no Brasil, um dos fatores mais acentuados é o fechamento de algumas instituições por falta de uma boa gestão. Assim, a gestão eclesiástica é, sem dúvida um dos princípios que serve de base para a caminhada da igreja do senhor. Assim trataremos sobre alguns conceitos que podem ajudar no entendimento sobre a temática gestão eclesiástica.
Em um primeiro momento faz-se necessário compreender como se encontra o conhecimento sobre a gestão eclesiástica, para tal, um primeiro conceito é apresentado, sendo esse, o estado da arte, nessa feita, significa buscar todo material sobre a temática abordada, que já tenha sido produzido, a fim de entender os métodos que podem ser observado e possam trazer algum benefício quando aplicados, ou seja é um mapa que nos ajuda na caminhada.
Ademais temos que entender o tema, gestão e gestão eclesiástica, dentro dessa abordagem existe a procura por entender o significado dessas expressões. A primeira se trata de uma modelo de administrar ou gerir, assim é a prática de organizar determinados a fazeres, pessoa e processos. O segundo seria, buscar aplicar princípios de gestão, de forma que esses somassem ao cumprimento da missão cristã das igrejas. Entretanto isso muito pouco acontece nas igrejas.
Em conseguinte, o trabalho do gestor, deve ser o próximo conceito abordado, aqui vale ressaltar que o gestor eclesiástico tem um trabalho que vai além de simplesmente administrar uma igreja, pois ele deve ser submisso as escrituras e ao espirito Santo de Deus, além disso ele ter versatilidade para lidar com famílias, pessoas, resolução de problemas que vai além do âmbito administrativo.
Ainda, cabe ao gestor eclesiástico, atentar-se ao seguinte conceito, planejamento estratégico, sua implementação e controle, nessa etapa significa que o gestor deve observar a realidade de sua igreja a fim de achar os pontos fortes do pessoal, a localidade os desafios as condições financeiras e outros, no intuito de conseguir estabelecer objetivos aplica-los e precisar apenas fazer pequenas melhorias quando necessário.
Por fim, a igreja como entidade do terceiro setor, é o último conceito. Entender que a igreja se encontra em algum local frente a sociedade faz-se necessário, diante disso o governo e a empresas se encontram respectivamente no primeiro e segundo setor, mas cabe aqui salientar que eles não suprem todas as necessidades do ser humano.
Assim a igreja compõe o terceiro setor, que contribui diretamente para o bom funcionamento da sociedade afinal a igreja tem a solução para o vazio que permeia o ser humano. Assim a igreja supri a área social que o governo não consegui, e restaura os que são sobrecarregados com a demanda do trabalho. Temos então a igreja como uma cura para a sociedade, logico que com a graça de Jesus Cristo.
Ademais o gestor eclesiástico deve procurar melhorar seus conhecimentos na ciência de administrar afim de conseguir melhorar as áreas que são necessárias o mínimo de conhecimento acadêmico. Além disso aprofundar-se nas escritura sagradas , na oração é uma excelente opção para entender o direcionamento de Deus para o alcance dos objetivos frente a missão cristã.
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