• Posted by Eliene on 06/05/2024 at 15:29

    Em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:

    • O Estado da Arte
    • Definição de gestão e gestão eclesiástica
    • O papel do gestor cristão
    • A igreja como entidade do terceiro setor
    • Planejamento estratégico, sua implementação e controle.
    Alejandro replied 10 months, 1 week ago 13 Members · 12 Replies
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    Member
    08/05/2024 at 10:06

    Em uma abordagem descritiva discursiva, gostaria de apresentar minha apreensão abordando os seguintes conceitos:

    • O Estado da Arte: É a compreensão do estado de conhecimento sobre um tema, afim de
      que se ordene periodicamente o conjunto de informações e resultados já obtidos,
      ordenação que permita indicação das possibilidades de integração de diferentes
      perspectivas, aparentemente autônomas, a identificação de duplicações e
      contradições, e a determinação de lacunas e vieses, ou seja, é um mapa que nos permite continuar
      caminhando.
    • Definição de gestão e gestão eclesiástica: A etimologia do termo ‘gestão’ decorre do latim ‘gestio’ que significa ‘ato de
      administrar’ ou ‘gerere’ que denota ‘gerenciar, levar, realizar’. Ao passo que a gestão eclesiástica é
      uma prática diferenciada, capaz de
      gerenciar o sistema e os procedimentos administrativos e demais elementos que
      compõem a estrutura da igreja, somando princípios aplicáveis, ética e competência
      equilibrada pelo poder de Deus, sem ignorar os direitos e deveres legais, utilizando técnicas e procedimentos amplos e eficazes dentro da forma de governo, da visão,
      dos valores e dos princípios eclesiásticos que se preconiza, num processo sistêmico
      e transparente, com foco nas pessoas, no intuito de alcançar metas e objetivos bem
      definidos previamente junto à liderança local, na direção da missão cristã.
    • O papel do gestor cristão: É de prever,
      organizar, empreender, comandar, motivar, coordenar, avaliar, controlar e suprir
      todas as vertentes eclesiásticas e cada setor operacional, tanto na área financeira,
      contábil, administrativa, jurídica, como no suporte humano (parceiros, funcionários,
      voluntários, equipes ministeriais, assim como auditores e consultores ficais e
      contábeis), somando recursos, espaços, eventos e demais estratégias na execução
      do planejamento há curto e médio prazos, como fator de crescimento e de bom
      andamento da visão da Igreja.
    • A igreja como entidade do terceiro setor: A igreja faz parte do grupo de organizações pertencentes ao Terceiro Setor pelo fato de ser uma organização sem fins lucrativos, que supre a lacuna
      deixada pelo Estado em suas ações sociais, auxiliando pessoas com as mais
      distintas carências, de forma autônoma e organizada para um bem comum.
    • Planejamento estratégico, sua implementação e controle: Planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a
      direção a ser seguida pela Organização, visando maior grau de interação com o
      ambiente”. Divide-se em três níveis: estratégico, tático e operacional, conforme o tipo de trabalho que é
      desenvolvido por cada nível. Ao implementar o Planejamento Estratégico, é necessário manter a disciplina e
      distribuir as pessoas certas nos lugares certos, suprindo as necessidades presentes
      com as potencialidades disponíveis, realizando a divisão de trabalho de acordo com
      cada habilidade e competência (finanças, jurídico, voluntariado, marketing,
      ministérios e educação), com base no plano de ação pré-aprovado, de forma que os
      envolvidos se sintam responsáveis, resguardados e encorajados a aderir ao
      processo, aceitando novas ideias e metodologias, possibilitando o compartilhamento
      de ideias entre os vários níveis hierárquicos presentes na instituição religiosa,
      promovendo a discussão de qualidade contínua, corrigindo os erros e
      recompensando só os acertos, tanto de funcionários como de voluntários, diante do
      senso de unidade instaurado.
  • Cleiton

    Member
    08/05/2024 at 12:26

    No atual cenário do país onde cerca de 14.000 igrejas são abertas no Brasil por ano, porém devido ao pouco conhecimento sobre gestão gerencial e estratégico muitas destas acabam por fechar em pouco tempo.

    Se faz importantíssimo a autoridade eclesiástica ter o conhecimento sobre essas áreas organizacionais para a devida vida da igreja, sendo instruído técnica e espiritualmente para o devido fim. O Estado da Arte ou do Conhecimento se faz necessário para saber o quantitativo de informações já obtido analisando perspectivas distintas, duplicações, contradições, seria um mapeamento que daria um norte para a gestão eclesiástica continuar evoluindo. A gestão eclesiástica com base na essência da palavra junta as duas funções primordiais para o gestor cristão, o ato de administrar em si, porém baseado no poder e inspiração de Deus, guiado pelo Espirito Santo com pleno conhecimento das escrituras sagradas, sem se esquecer do aprendizado técnico e observação das leis, direitos e deveres legais, buscando a aprovação de Deus e a excelência nos resultados.

    O gestor cristão precisa ter pleno conhecimento de onde a igreja está inserida referente ao Estado, que faz parte do 3º setor da economia juntamente com as organizações sem fins lucrativos, e seu envolvimento nas políticas públicas, contribuição e desenvolvimento dos cidadãos suprindo com isso a lacuna deixada pelo Estado, reconhecendo assim sua real importância no auxílio aos necessitados, suporte aos que precisam de um atendimento especial, melhorando a vida de toda a população. Depois de um trabalho bem mais profundo será notável através da análise estratégica identificar as nuances da igreja, qual sua visão, missão e objetivos iniciando assim os planejamentos estratégicos, sua implementação, controle e desenvolvimento da mesma.

  • Josué

    Member
    08/05/2024 at 20:26

    A partir da leitura do artigo GESTÃO DE IGREJAS – Proposta estratégica interdenominational, observa-se uma necessidade de mais trabalhos acadêmicos, voltados especificamente para tratar da gestão eclesiástica, matéria segundo a pesquisa bastante ampla quando tratando do meio secular, mas com limitações para atender às necessidades de gestão das igrejas, sendo que esta gestão merece atenção diferenciada, porque além do “ato de administrar”, ela exige uma administração segundo a orientação divina, aplicando procedimentos, princípios e ferramentas e agindo dentro dos termos legais para levar a igreja a cumprir a sua missão cristã. Assim, o gestor cristão precisará além de habilidades e competências, construídas em sua formação acadêmica, ser completamente direcionado pelas escrituras sagradas, buscando a aprovação de Deus, com completa transformação do seu caráter para a glória de Deus. A excelência na gestão eclesiástica é tanto uma necessidade orgânica da igreja como uma manifestação do seu testemunho, pois, é classificada e norteada por termos legais como pertencente ao terceiro setor da economia, tendo portanto, a função social de assistir aos necessitados, colaborando com as política públicas do Estado. Por isso, ela é isenta de impostos. Com tudo isso, realmente é sadio que a igreja e seu gestor eclesiástico, tanto levantem um planejamento estratégico, com disciplina, objetivos, prazos, recursos, pessoas certas nos lugares certos, etc, como também realizem um constante controle, verificando se cada etapa desse planejamento estratégico está sendo concretizado.

  • Kalley

    Member
    08/05/2024 at 21:20

    À Guise de comentário, em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:

    O estado da arte se refere ao levantamento e análise das pesquisas acadêmicas já realizadas sobre um tema específico, com o objetivo de reunir as principais conclusões e descobertas através de estudos prévios.

    O termo gestão significa decorre do latim ‘gestio’ que significa ‘ato de administrar’ ou ‘gerere’ que denota ‘gerenciar, levar, realizar’. Já a gestão eclesiástica é a administração baseada nos princípios das Escrituras Sagradas, buscando orientar o gestor cristão a analisar, prever, organizar, liderar, motivar, coordenar, avaliar, controlar e suprir todas as áreas da igreja, incluindo finanças, administração, recursos humanos e jurídicos. É fundamental somar recursos, espaços, eventos e estratégias para alcançar os objetivos de crescimento e realizar a visão da igreja a curto e médio prazo.

    Nesse sentido, o papel do gestor cristão é super importante, porque vai além do que ele aprendeu na faculdade. Ele precisa conhecer bem a Bíblia, ter certeza do seu chamado, ser íntegro, ter autocontrole, ser paciente, ter uma vida de oração, ensinar com habilidade, trabalhar em equipe, mostrar profissionalismo, ser conciliador e pacífico, servir com humildade, delegar tarefas e demonstrar maturidade cristã nas relações pessoais e sociais.

    Além disso, é importante que o gestor cristão reconheça as responsabilidades que a igreja possui em relação ao Estado e aos indivíduos, a fim de legitimar suas ações e definir a melhor estratégia de Gestão Eclesiástica. É fundamental compreender a igreja como uma entidade do terceiro setor e reconhecer que, por estar inserida no mundo, também possui obrigações legais.

    Finalmente, para efetivar a gestão de uma igreja com excelência, torna-se imperativo utilizar o Planejamento como uma ferramenta dinâmica. Nesse sentido, torna-se premente realizar, inicialmente, um diagnóstico da igreja a fim de obter uma visão global e, a partir daí, construir a visão, missão e valores da instituição. Posteriormente, deve-se traçar o planejamento estratégico, sua implementação e controle, visando alcançar o sucesso no processo de gestão eclesiástica.

  • Daniel

    Member
    08/05/2024 at 21:47

    Segue abaixo uma compreensão que obtive do texto, considerando os pontos abordados pela autora Cristiane Paes, mesclando com algumas considerações pessoais para os cinco tópicos solicitados para discussão desse fórum:

    A crise econômica é uma realidade factual no contexto brasileiro, afetando vários setores, dentre eles a própria gestão eclesiástica. Cristiane Paes aponta que há um quantitativo de 14 mil igrejas evangélicas abertas a cada ano no Brasil (considerando o levantamento feito por ela no ano da publicação do artigo), as quais a grande maioria está funcionando de forma irregular. Dados mais recentes, de julho de 2023, por meio de um levantamento realizado pelo jornal Estadão, aponta que em média 17 novos templos são abertos por dia no Brasil, com maior incidência na região sudeste, porém a questão da irregularidade se mantém. Um levantamento, realizado pela Agência Pública por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), revela que 1.283 organizações religiosas devem R$ 460 milhões ao governo. Desse total, 23 igrejas possuem dívidas de mais de R$ 1 milhão cada uma.

    Tudo isso demonstra que há uma real necessidade da liderança eclesiástica entender sobre gestão divina, para que o trabalho de Deus seja realizado da forma correta, na orientação do Espírito Santo. Porém, é preciso verificar se há um conhecimento de fato sobre gestão de igrejas. O estado da arte levantado por Cristiane Paes, em 2018, indica a redução da busca pela compreensão dessa tema dentro do levantamento realizados em materiais diversos e em diferentes repositórios. Isso já é um primeiro sintoma sobre a deficiência em pesquisas na área e pela busca, dentro do meio eclesiástico, de aperfeiçoamentos em gerir as igrejas, que não seja de forma secular ou usando estratégias empresariais.

    A etimologia do termo “gestão” decorre do latim “gestio” que significa “ato de administrar” ou “gerere” que denota “gerenciar, levar, realizar”. Entendo que a gestão eclesiástica vai além disso, como a própria autora coloca. Para Cristiane Paes, gerir uma igreja é gerenciar o sistema e os procedimentos administrativos e demais elementos que compõem a estrutura da igreja, somando princípios aplicáveis, ética e competência equilibrada pelo poder de Deus, sem ignorar os direitos e deveres legais, utilizando técnicas e procedimentos amplos e eficazes dentro da forma de governo, da visão, dos valores e dos princípios eclesiásticos que se preconiza, num processo sistêmico e transparente, com foco nas pessoas, no intuito de alcançar metas e objetivos bem definidos previamente junto à liderança local, na direção da missão cristã. Além disso, adiciono que na gestão eclesiástica, os líderes religiosos e administrativos geralmente trabalham juntos para garantir que a missão e os valores da instituição religiosa sejam cumpridos de forma eficaz e eficiente. Isso pode incluir a organização de serviços religiosos, a administração dos recursos materiais, o cuidado pastoral, a educação religiosa, o apoio a programas de caridade e assistência social, entre outras atividades. Assim como em qualquer outra forma de gestão, a gestão eclesiástica requer habilidades de liderança, comunicação, planejamento estratégico, organização e tomada de decisões, adaptadas às necessidades e contextos específicos das comunidades religiosas.

    Como parte dessa gestão temos a figura do gestor cristão. Ele não precisa exercer o ofício sacerdotal para se um gestor na igreja, mas precisa ser uma pessoa orientada pelo Espírito de Deus e pelas Sagradas Escrituras, aliado com todas as habilidades necessárias de um bom gestor, tais como: comunicação eficaz, liderança, capacidade de tomar decisões assertivas (ainda que sobre pressão), saber priorizar tarefas, gerenciar o tempo de forma eficiente, delegar responsabilidades de maneira adequada, ter a capacidade de identificar, analisar e resolver problemas de forma criativa e eficaz, ser capaz de construir e manter relacionamentos positivos e ter uma compreensão clara dos objetivos do Reino de Deus e ser capaz de desenvolver e implementar estratégias para alcançá-los a longo prazo. De fato, a autora coloca muito bem quando afirma que o trabalho do gestor de igrejas, acaba sendo mais desafiador quanto a do administrador, visto que vai além da sabedoria adquirida em formação acadêmica ou em experiência administrativa, exigindo que a gestão seja aprovada por Deus.

    Dentro da realidade econômica e política do Brasil, o gestor precisa reconhecer as obrigações do Estado e também dos indivíduos, para legitimar suas ações e definir a melhor estratégia de gestão eclesiástica. Ao compreender que as igrejas estão dentro do Terceiro Setor, espera-se que elas supram aquilo que o Estado deixa de oferecer em suas ações sociais, auxiliando pessoas com as mais distintas carências, de forma autônoma e organizada. É importante ressaltar que o papel da igreja dentro do Terceiro Setor pode variar significativamente de acordo com a sua doutrina, valores, recursos disponíveis, contexto social e cultural, bem como as necessidades e prioridades das comunidades atendidas. Com a execução de iniciativas sociais por uma organização do Terceiro Setor ligada à igreja também é facilitada a implementação de ferramentas de gestão que, atualmente, são imprescindíveis ao sucesso de qualquer projeto, como planejamento estratégico, monitoramento e avaliação de resultados, gestão de comunicação, aplicação de processos de transparência e compliance.

    Nesse cenário, a autora coloca que o Planejamento no nível estratégico é o mais indicado para Gestão de Igrejas, e essa gestão precisa ser empregada como instrumento dinâmico, pois o método e as ferramentas podem sofrer alterações ao longo do processo de gestão, mas os valores, a visão, a missão e os objetivos, sempre serão a base do planejamento e da avaliação de cada operação estratégica na igreja. Esse é o grande desafio, implantar essa gestão por meio da prática sistematizada das estratégias a partir de uma visão definida, por meio de uma estruturação lógica e interligada a cada nível de atividade presente na instituição religiosa. Distribuir as pessoas nos lugares certos e implementar novas metodologias, tecnologias, linguagens e ferramentas de gestão no contexto atual, sem corromper a verdade Bíblica é essencial para a execução dessa gestão. Embora a natureza espiritual da igreja possa diferir de uma organização empresarial típica, os princípios do planejamento estratégico ainda são aplicáveis e podem ajudar a igreja a definir seus objetivos, identificar suas forças e fraquezas, e desenvolver planos para alcançar suas metas de forma eficaz. Dada a leitura realizada no artigo, percebo que essa implantação pode seguir algumas etapas, como: avaliar a situação atual da igreja, estabelecer uma visão clara do que pretende alcançar a longo prazo e uma missão que expresse seu propósito central e seus valores fundamentais, estabelecer objetivos estratégicos específicos e mensuráveis que deseja alcançar. Após a definição das estratégias, é hora de implementar o plano, atribuindo responsabilidades, alocando recursos e monitorando o progresso em direção aos objetivos estratégicos. O processo de planejamento estratégico na gestão eclesiástica deve ser contínuo e adaptativo. É importante envolver toda a liderança e membros da igreja no processo de planejamento estratégico, garantindo um senso de propriedade e comprometimento com os objetivos e planos da igreja. Além disso, a oração e a busca da orientação divina são componentes essenciais do processo de planejamento estratégico na gestão eclesiástica, reconhecendo a importância da sabedoria espiritual e direção divina no discernimento e tomada de decisões. É essencial também estabelecer um processo de avaliação e controle para averiguar se os resultados estão sendo atingidos. A igreja deve regularmente avaliar o progresso em relação aos objetivos estratégicos, identificar áreas de sucesso e desafios, e fazer ajustes no plano conforme necessário para garantir sua relevância e eficácia contínuas.

  • GUSTAVO

    Member
    08/05/2024 at 22:23

    Em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:

    • O Estado da Arte: O Estado da Arte é um método que busca apresentar o panorama sobre determinado tema por meio de produções acadêmicas, como artigos, dissertações e teses. Dentre os diversos objetivos a serem alcançados por meio desse método, além da obtenção de resultados quantitativos, está a compreensão dos limites de determinado tema para que se possa avançar em novas pesquisas sobre ele, em busca de avanço científico.
    • Definição de gestão e gestão eclesiástica: De maneira simplificada e resumida, a palavra “gestão”, significa administração. A gestão é algo imprescindível em qualquer organização humana, tendo como função adequar e readequar ações de acordo com uma ética, metas, valores e missões. Dessa mesma maneira, a gestão eclesiástica existe, no entanto, tendo como ética a Bíblia e contando, principalmente, com a direção de Deus para adequar e readequar propósito, metas, ações e missões, considerando e direcionando também as pessoas envolvidas na mesma direção.
    • O papel do gestor cristão: Para que se depreenda conceitos sobre o gestor cristão, pode-se ter como referência as narrativas de personagens bíblicos como, José do Egito, Neemias, Davi, Salomão, dentre outros em que se pode perceber exemplos de diferentes tipos de gestão, tendo como base a ética cristã e a submissão constante a Deus. É importante ressaltar que Jesus não fazia parte do clero de sua época e, mesmo assim, direcionou o serviço da casa de Deus conforme as interpretações bíblicas. De outra maneira, sua liderança demonstra quais devem ser as prioridades de um gestor cristão da época e em qualquer tempo.
    • A igreja como entidade do terceiro setor: Ainda na perspectiva do agir de Jesus, a igreja precisa saber que também faz parte do sistema legal deste mundo e que, por isso, possui obrigações com o Estado. Por ele, a igreja se inclui no terceiro setor, em que estão inclusas outras organizações sem fins lucrativos com seus devidos direitos e deveres. É importante salientar que esse setor surge, justamente, como socorro a um Estado que não se basta.
    • Planejamento estratégico, sua implementação e controle: Mais uma vez, Jesus direciona a resposta,“Qual de vocês, se quiser <em style=”background-color: var(–bb-content-background-color); font-family: inherit; font-size: inherit; color: var(–bb-body-text-color);”>construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?”(Lucas 14:28-30). O Planejamento, portanto, requer objetivos, valores e missão claros para que sejam delineados os passos, avaliados os resultados e repensadas as estratégias. O planejamento estratégico permite que aja maior grau de interação com o ambiente e consequentemente maior envolvimento do corpo eclesiástico para gerir e cumprir metas de curto, médio e longo prazos.
  • Filipe

    Member
    09/05/2024 at 15:08

    Fórum 03 – Prática Ministerial

    · O Estado da Arte:

    O conhecimento resulta da interação do sujeito com o objeto. O desenvolvimento cognitivo ocorre pela assimilação do objeto de conhecimento a estruturas próprias e existentes no sujeito e pela acomodação dessas estruturas ao objeto da assimilação. Desta forma, o presente artigo descreve a necessidade da produção científica, notadamente na área de gestão eclesiástica.

    · Definição de gestão e gestão eclesiástica

    Conforme descrito no artigo ora objeto do presente artigo a etimologia do termo ‘gestão’ decorre do latim gestio” que significa ‘ato de administrar’ ou ‘gerere’ que denota ‘gerenciar, levar, realizar’. Notadamente, a gestão sempre ou quase sempre esteve ligada ao empreendedorismo e ao empresariado, entretanto, com o avanço do protestantismo e o avanço significativo e aumento de igrejas, houve a necessidade de se aplicar ou utilizar a gestão no âmbito eclesiástico. Hoje vemos grandes movimentos eclesiásticos que estão franqueando suas “marcas”, pelo Brasil e pelo mundo, como por exemplo, a “igreja lagoinha” com sede em Belo Horizonte e filiais em todo território nacional, como também no Exterior, necessitando, portanto de um alto grau de gestão e todos os sentidos, Financeiro, Recursos Humanos e outros.

    · O papel do gestor cristão

    O gestor Cristão é uma figura imprescindível para a administração de uma igreja. Concordo com o texto base, quando ele afirma que não é necessário exercer o sacerdócio para assumir a função de gestor na igreja, mas é obrigatório (a meu ver) que seja um cristão orientado pelos princípios das Escrituras Sagradas. Esse gestor, além de se basear na palavra de Deus, precisa estar apto, capacitado para desenvolver a gestão. Ele precisa possuir habilidades para analisar, prever, organizar, empreender, comandar, motivar, coordenar, avaliar, controlar e suprir todas as vertentes eclesiásticas e cada setor operacional, tanto na área financeira, contábil, administrativa, jurídica, como no suporte humano (parceiros, funcionários, voluntários, equipes ministeriais, assim como auditores e consultores ficais e contábeis), somando recursos, espaços, eventos e demais estratégias na execução do planejamento há curto e médio prazos, como fator de crescimento e de bom andamento da visão da Igreja. Para tanto, alcançar uma boa gestão eclesiástica, além da busca espiritual e da qualificação, o gestor precisa observar a necessidade de priorizar a gestão do seu tempo, a delegação de tarefas, o comprometimento com os valores da igreja e a concepção por parte da comunidade de que o pastor não necessariamente precisa cumprir a jornada pastoral e também administrativa.

    · A igreja como entidade do terceiro setor

    É de fundamental importância compreender que a igreja desenvolve um importante papel na estrutura do estado, como entidade. A igreja evangélica brasileira cumpre um papel fundamental no atendimento à população socialmente vulnerável. É fácil constatar uma grande diversidade de escolas, universidades, hospitais, comunidades terapêuticas, escolas de música, entre outras iniciativas que tiveram sua origem ou são mantidas e administradas por igrejas evangélicas. Com a execução de iniciativas sociais por uma organização do Terceiro Setor ligada à igreja também é facilitada a implementação de ferramentas de gestão que, atualmente, são imprescindíveis ao sucesso de qualquer projeto, como planejamento estratégico, monitoramento e avaliação de resultados, gestão de comunicação, aplicação de processos de transparência e compliance.

    · Planejamento estratégico, sua implementação e controle.

    Uma boa gestão é composta por três fases bem definidas e delimitadas. Todo gestor precisa realizar um minucioso trabalho de diagnóstico, através de uma ferramenta conhecida como “Análise Estratégica”, é possível identificar o panorama da igreja e alinhar essa estratégia através da visão da igreja, sua missão e objetivos, para que, através desta identidade, esse gestor passar para segunda fase que é a realização do Planejamento Estratégico. Este plano de planejamento é a estrutura para a realização de uma boa gestão organizacional. Após estas duas terceiras fases, ocorre a terceira fase, que é controle do que esta sendo realizado. Assim, entendemos de igual forma a autora do texto ora objeto da presente reflexão que a “A Gestão de Igrejas soma indispensáveis vantagens ao refletir sobre os novos elementos de ação sistemática e continuada da contemporaneidade, com intuito de conquistar resultados cada vez mais significativos, diante dos princípios científicos básicos da gestão, norteados por ferramentas estratégicas contextualizadas e organização geral, por meio de ações fundamentadas nos valores, na visão, na missão e nos objetivos eclesiásticos, evitando o retrocesso e a estagnação das Instituições Religiosas.”

  • [email protected]

    Member
    09/05/2024 at 15:26

    Questão 01 Ficar nos aspectos gerenciais das ações estratégias

    Res. A autora apresenta no presente Artigo 5 etapas essenciais que devem ser observadas nos aspectos gerenciais das ações estratégias são: Primeiro A execução de uma análise estratégia.2) O estabelecimento da visão da missão e dos objetivos. 3) Um planejamento estratégico 4) A implementação da estratégia organizacional. 5) É preciso controle estratégico para monitorar e avaliar os trabalhos em andamento assim como os concluídos no sentido de eliminar pontos ineficazes melhor a ação e assegurar um desenvolvimento apropriado e relevante.

    Questão 02

    O Estado da Arte: A autora traz o conhecimento por meio deste artigo o papel do gestor ‘ Bem como os três sistemas básicos de governo nas instituições Religiosas são: Presbiteriano, Episcopal, e Congregacional que deve ser observado criteriosamente de acordo com a necessidade e realidade individual de cada instituição . Ressalto aqui a relevante definição sobre o tema ” O Estado da Arte)

    Definição de Gestão: Surgiu entre os Séc.XVIII e o XIX para gerenciar a demanda dos novos contexto gerando melhoras e maximizando resultados mediante a prática organizacional de pessoas e processos mais foi na década de 70 sob a influência do regime militar que a Estratégia foi instaurada para ampliar sua eficácia com o objetivo de ” Nortear a estrutura eclesial do presente século forjando a liderança para que todos caminhem na mesma direção para que se cumpram os propósitos de Deus na igreja e através da igreja.

    Gestão Eclesiástica: ” No âmbito bíblico é possível aprender com algumas linhas de autoridade organizacional e gestores bem sucedido segundo ( Gn.41 Gn 3 Deuteronômio 34, 10:12…) ” Abordar o processo que norteia a gestão das igrejas apontando estratégias eficazes diante das possíveis necessidades Inter denominacional. Vale a pena ressaltar segundo a autora que a gestão eclesiástica deverá estar em concordância com a legislação brasileira sem negar os princípios usáveis das Sagradas Escrituras a liderança Eclesiástica que não entender a gestão divina, desses princípios não estará apta e em condições de desenvolver um planejamento deliberado por Deus através do Espírito Santo o nosso direcionador fundamental para o sucesso de qualquer planejamento na área da gestão eclesiástica ( DIAS 2012 p 17)

    A Igreja como entidade do terceiro setor:” O presente Artigo apresenta a gestão de Igrejas num formato interdenominacional somando princípios bíblicos,legais políticos contábeis administrativas ponderando sobre muitas ferramentas segundo preconiza a legislação atual bem como o processo para legalizar, e organizar sua contabilidade, atentar desde a análise estratégica que revela o status quo da Instituição Religiosa visando o planejamento estratégico e eficaz sua implementação prática.Utilizando ferramentas de gestão para estabelecer metas, planejar legalizar , dirigir controlar as ações de uma igreja enquanto entidade do terceiro setor. Noções estratégicas e etapas que norteiam seu processo com intuito de garantir os objetivos interdenominacional traçados.

    Planejamento Estratégico implementação e controle:

    ” Etapas que norteiam o processo com intuito de garantir o êxito dos objetivos traçados junto a liderança eclesiástica, dentro do determinado prazo mais sem afrontar a doutrina cristã ou limitar os aspectos referente a Gestão de Igrejas a uma ou outra instituição nem favorecer somente os Cristãos que tem noção administrativa econômica, mas compartilhar o conhecimento de maneira interdenominacional envolvendo a Congregação em geral para beneficiar e organizar toda a igreja, testemunhando Cristo em todas as áreas “

  • Arthur

    Member
    09/05/2024 at 22:00
    • O Estado da Arte
    • Definição de gestão e gestão eclesiástica
    • O papel do gestor cristão
    • A igreja como entidade do terceiro setor
    • Planejamento estratégico, sua implementação e controle.

    O Estado da Arte é uma forma de buscar a quantidade de artigos, livros, teses que sejam a respeito do assunto a ser estudado e avaliar se este assunto possui a possibilidade de integrar com uma perspectiva diferente do tema. Além disso, identificar se há contradições, vises ou lacunas entre o que já foi produzido.

    Gestão é um ato de administrar pessoas e processos com o intuito de gerenciar demandas de novos contextos para se obter melhores resultados.

    A gestão eclesiástica é a forma com que o gestor cristão irá planejar e gerir as pessoas para suas determinadas funções e os recursos para que Deus seja engrandecido em tudo que a igreja está realizando algo.

    O gestor cristão não necessita ser um sacerdote para assumir tal função. Ele tem o papel de administrar com excelência os recursos e pessoas na igreja. Ele precisa não só ter o conhecimento acadêmico do assunto, mas precisa conhecer a vontade de Deus através da Bíblia para que sua gestão não seja contrária as doutrinas e mandamentos bíblicos. Ele realiza uma análise estratégica para poder fazer um plano estratégico e então aplica-lo. Após a aplicação do plano estratégico, o gestor precisa criar meios de avaliar se os objetivos estipulados para a igreja estão sendo alcançados. Ele direciona as pessoas para suas devidas funções buscando melhor desempenho sendo ministerial, trabalhadores e voluntários. O gestor cristão precisa de conhecimento sobre o funcionamento do Estado e da Igreja para que não incorra em faltar com as obrigações com o Estado para que a igreja tenha seu alvará de funcionamento e seja reconhecida pelo Estado para poder ter suas reuniões. Conhecer os processos financeiros para que tudo esteja de acordo com a legislação do Estado. Tudo isso para que o nome de Deus seja louvado e exaltado.

    A igreja é do terceiro setor por ser uma entidade que não tem objetivo de lucro financeiro ao mesmo tempo que realiza ações sociais que auxiliam pessoas distintas com diferentes carências. Busca o bem comum, coexiste com o primeiro e o segundo setores e suas ações suprem as lacunas deixadas pelo Estado.

    O planejamento estratégico provém de uma análise estratégica feita pelo gestor para que possa mensurar o pessoal, recursos, espaço físico, situação perante a legislação e o tipo de governo eclesiástico para saber a situação real da igreja para então estabelecer a visão, missão e objetivos eclesiásticos, com conhecimento dos pontos fortes e fracos da igreja para buscar os melhores resultados a médio e longo prazo. Para implementar o planejamento estratégico, o gestor precisa alocar as pessoas nos lugares certos para suprir as necessidades com as potencialidades disponíveis. Desta forma o trabalho é dividido de acordo com as habilidades e áreas de atuação, como por exemplo finanças, voluntariado, ministério. Necessário é que esteja em acordo com o plano de ação que foi aprovado e as pessoas sintam que são responsáveis e encorajados a participar do processo com a aceitação de ideias e metodologias novas. Não há divisão de ideias dentro da divisão de hierarquia na igreja, pois a discussão continua e de qualidade deve ser promovida para corrigir erros e recompensar acertos dos funcionários e voluntários. Assim, gerando um senso de unidade.

    Estabelecer um processo de avaliação e controle para averiguar os resultados analisando se estão sendo alcançados e manter o padrão do que está sendo feito é uma interessante forma de controle do planejamento estratégico. O foco inicial deve ser na parte humana que influência os liderados para alcançar a todos na igreja e então a parte de processos e tecnológica para serem ferramentas de auxílio. Com a avaliação, pode se identificar se as etapas passadas estão relacionadas a igreja.

  • Domingos Savio

    Member
    09/05/2024 at 22:46

    Em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:

    • O Estado da Arte : Vai compreender o estado do conhecimento. Pelo conhecimento vai ocorrer a ordenação para que se permita as indicações das possibilidades de integração de diferentes perspectivas, aparentemente autônomas.
    • Definição de gestão e gestão eclesiástica: Significa administrar a igreja usando ferramentas da administração, as ferramentas da administração é capaz de gerenciar o sistema e os procedimentos administrativos e demais elementos que compõe a estrutura da igreja.
    • O papel do gestor cristão : O trabalho do gestor de igreja acaba sendo mais desafiador quanto a do administrador secular, visto que vai além da sabedoria acadêmica, exigindo que a gestão seja aprovada por Deus.
    • A igreja como entidade do terceiro setor : A igreja faz parte deste mundo e está incluída em um dos 3 setores econômico do país que movimentam a economia e permitem o crescimento da sociedade norteados por Políticas Públicas que definem direitos e deveres.
    • Planejamento estratégico, sua implementação e controle: Planejamento estratégico é o mas indicado para gestão de igrejas, porém todas as ferramentas abordadas podem ser adaptadas. O Planejamento Estratégico envolve a liderança máxima nas decisões quanto as questões de longo prazo e na definição de metas para à organização como um todo. Para efetivar a gestão de uma igreja, com excelência, é preciso empregar o Planejamento como instrumento dinâmico.
  • [email protected]

    Member
    10/05/2024 at 06:12

    À Guise de comentário, em uma abordagem descritiva discursiva, apresente sua apreensão abordando os seguintes conceitos:

    <ul type=”disc”>

  • O
    Estado da Arte
  • Definição
    de gestão e gestão eclesiástica
  • O
    papel do gestor cristão
  • A
    igreja como entidade do terceiro setor
  • Planejamento
    estratégico, sua implementação e controle.
  • Bem, considerando o Estado da Arte – Estado de Conhecimento que refere-se às produções acadêmicas sobre determinado assunto ou tema, foi constato pela pesquisa constante no artigo a baixa produção acerca do tema Gestão Eclesiástica ou Gestão de Igrejas, e mesmo quando encontramos algum material nesse sentido como monografias e artigos eles são, em sua maioria, produzidos por autores do meio secular oriundos da administração e com base na Gestão Empresarial. Nesse sentido, a baixa produção acadêmica sobre esse tema, pode estar refletindo no êxito da Gestão Eclesiástica das igrejas, uma vez que a liderança não teria tanto suporte literário ou de pesquisa para o seu amparo.

    Além disso, a simples gestão que se baseia nos processos que são regidos pelos termos gerenciar – realizar não engloba todos os processos da gestão cristã – eclesiástica; essa por sua vez, precisa levar em consideração os princípios e orientações cristãs direcionadas pela Bíblia sobre administração.

    É desejável que a gestão cristã reflita em suas ações e decisões aspectos como: planejamento, excelência, empreendedorismo e transparência; além disso, necessita demostrar fidelidade às Escrituras, temor ao Senhor, integridade, humildade e maturidade cristã. Evidências dessas características na administração são encontradas em diversos líderes cristãos que vão deste José e até mesmo Neemias. Ou seja, são exemplos de gestão cristã a serem seguidas e com resultados comprovados de sua eficácia e modelo.

    A igreja faz parte do terceiro setor e tem em uma de suas funções sociais atender as diversas necessidades da comunidade onde o Estado, primeiro setor, não consegue atuar de maneira eficaz. Desta forma a gestão eclesiástica também necessita estar alinhada com esses propósitos, que vão desde oferecer suporte na área da saúde, como é o exemplo das Santas Casas, até em mesmo amparo psicológico como vemos em diversas igrejas; sem contar na área espiritual. Com o passar do tempo, e tendo em vista sua relevância para a sociedade, a igreja passou a gozar de direitos garantidos pela Constituição Federal que encontra alguns de seus respaldos no artigo 5º da constituição. Esse reconhecimento da igreja como instituição de relevante importância para sociedade, faz com a mesma continue avançando com a prática das exigências do evangelho do reino, assim como avançar ainda mais na gestão eclesiástica de suas atividades para que os resultados sejam ainda melhores.

    Assim, buscando o melhor desempenho de suas funções faz necessário o Planejamento Estratégico da Instituição Eclesiástica. Esse consiste na liderança e visão ampla na tomada de decisões com resultados a longo prazo, estabelecimento de metas claras, objetivas e alcançáveis; para que isso ocorra da melhor forma é importante o Planejamento Tático, área que cuida da viabilidade, eficiência e melhor execução dos projetos pensando em planos maiores para alcançar os objetivos maiores. E por fim, mas tão importante quanto às outras, é o Planejamento Operacional que coloca em prática os planos e decisões estabelecidos nas etapas anteriores.

    Desta forma, para uma implementação bem sucedida do Planejamento Estratégico é necessário estar sob uma visão bem definida e que a mesma seja implementada de maneira sistemática, mantendo a disciplina e alocando cada recurso no lugar certo, inclusive as pessoas, cada uma de acordo com sua capacidade e habilidades.

    E para que o Planejamento Estratégico avance de maneira eficaz, é de sua importância o controle tanto das ações quanto dos resultados, justamente para observar por meio de dados específicos se o resultado final planejado será alcançado. Caso haja necessidade, poderá ocorrer uma correção de desvios, ou mesmo se algum objetivo precise ser revisto ou modificado, isso para que o resultado final desejado seja alcançado.

  • Alejandro

    Alejandro

    Administrator
    13/05/2024 at 00:15

    O Estado da Arte em gestão eclesiástica representa como as igrejas são administradas atualmente, incluindo as melhores práticas e desafios enfrentados. Isso ajuda a identificar o que está funcionando bem e o que pode ser melhorado na gestão das igrejas.

    Gestão significa organizar e administrar recursos, como dinheiro e pessoas, para alcançar objetivos específicos. Na igreja, a gestão envolve cuidar das finanças, liderar equipes e planejar eventos, sempre com base nos princípios cristãos.

    O gestor cristão é alguém que lidera a igreja, tomando decisões com base nos ensinamentos de Jesus Cristo. Ele ajuda a manter a igreja unida e focada na missão de servir a Deus e às pessoas.

    A igreja, como parte do terceiro setor, trabalha para o bem-estar da comunidade, oferecendo ajuda social e espiritual. Ela não visa lucro, mas busca impactar positivamente a sociedade.

    O planejamento estratégico envolve definir metas claras e desenvolver planos para alcançá-las. É importante implementar esses planos com cuidado e monitorar seu progresso para garantir que a igreja esteja seguindo na direção certa.

    Em resumo, a gestão eclesiástica, liderada pelo gestor cristão, busca aplicar os valores cristãos na administração da igreja, que trabalha para o bem da comunidade sem visar lucro financeiro, utilizando planejamento estratégico para alcançar seus objetivos de forma eficaz.

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