1 – Trabalhando os Modelos de Governos Eclesiásticos:
O modelo de governo das igrejas batistas no Brasil, em comparação com a proposta pelo artigo, possui pequenas diferenças que, ao meu ver, evitam divergências doutrinárias. Por outro lado, a proposta do artigo sugere reconhecimento pelo concilio da avaliação do seminário, por meio de histórico de notas.
2 – Trabalhando os aspectos da Ordenação ao Ministério Pastoral:
Tendo em vista as características da pós- modernismo como a derrocada da razão modernista e, consequente, amplitude da espiritualidade, podemos ver grande influência de religiões orientais, retorno do panteísmo, do politeísmo e gnosticismo, faz-se necessário um melhor preparo aos ministros cristãos. No entanto, diversas denominações possuem baixo rigor para o processo de ordenação, possibilitando maior escândalo por parte da igreja com seus ministros ou até mesmo da sociedade com o afastamento de grandes denominações da reta doutrina.