O modelo de governo das igrejas batistas do Brasil é o modelo
congregacional, em que a Sede da autoridade decisória final da igreja está
sempre nas mãos de seus membros, não sendo delegada a ninguém, nem a pastores e
nem a presbíteros. Os membros se reúnem em Assembléia para tratar de interesses
do dia a dia. As igrejas Batistas possuem 03 autonomias: autoproclamação do
evangelho, autosustentação sem depender e qualquer outra instituição e
autogovernar. As igrejas Batistas não são independentes, pois, as igrejas
locais se unem em corporação. O pastor tem a função espiritual. Para os
batistas, a autoridade final da igreja não são as pessoas, mas é Jesus Cristo,
em que o termo apropriado seria “teodemocrático, não democrático.”
O
autor Fernando Oliveira disse que devemos perceber a diferença entre o chamado
e o assobiado ao ministério da Palavra, em que o candidato ao pastorado deve ser
um homem que agrade a Deus e que viva e pregue a Palavra, a fim de alimentar o
rebanho de Deus. A pessoa precisa ser chamada pelo Espirito Santo, ter um encontro verdadeiro com Cristo, e na
confirmação da sua igreja, além de ter uma formação teológica. Nos dias atuais, algumas igrejas não tem o compromisso fiel com a palavra de Deus, fundamentada no temor a Deus, com o propósito de servir.