Israel – libertação e Vocação

  • Israel – libertação e Vocação

    Posted by Eliene on 11/04/2024 at 23:10

    Para o nosso 2º Fórum de discussão, analise e responda as questões:

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    Samuel replied 8 months, 4 weeks ago 9 Members · 8 Replies
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  • Kalley

    Member
    15/04/2024 at 22:10

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    Sim, concordo. Mais do que salvar os israelitas, a libertação do Egito visa, sobretudo, manifestar a glória de Deus. Foi com sua mão poderosa (13.3, 14, 16) que o Senhor os tirou do Egito. Pela graça de Deus. Essa mesma mensagem da graça de Deus é manifesta em Jesus Cristo. Em Cristo Deus nos livrou da morte e nos deu vida (Ef 2.1-10).

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    Devemos entender que Deus é a causa da existência de Israel. E Israel
    tem essa consciência da sua existência enquanto povo de Javé, deve-se a um
    milagre. Essa existência de Israel ele deve ao amor que Javé tem pelo seu povo. Israel veio a existir por uma ação soberana e decisiva de Javé.

    Mas Israel existe para um propósito no mundo. Israel não é um povo para viver voltado para si.
    Deve viver para Javé.
    Israel tem um propósito de mediar a bênção de Javé para os povos.

    Ele tem um chamado para ser luz para as nações. Então a eleição, a escolha de Israel não visam sua salvação, mas visa a bênção para os outros povos.

    Israel existe para ser cooperador de Javé na cura do mundo! Ele foi chamado para ser luz para as nações. Mas Israel falha e aquilo que ele não faz, Cristo ao vir ao mundo o fez. Ele se tornou a luz do mundo.

  • [email protected]

    Member
    17/04/2024 at 11:57

    1. A libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Concordo! Porque, os verbos usados no testemunho de Israel para as ações de Javé no Êxodo, Javé que tira, Javé que livra, Javé que resgata, Javé que salva, Javé que redime bem como Javé que faz subir, têm como o sujeito, Javé. Portanto o testemunho de Israel sobre Javé como libertador anuncia sua capacidade resoluta de intervir de forma decisiva contra toda circunstância
    ou força opressora e alienante que impeça uma vida de bem-estar. Javé é
    mais do que um rival para os poderes da opressão, sejam sociopolíticos ou
    cósmicos.

    2. Nessas duas narrativas bem diferentes, Javé fala em poder soberano, e pelo discurso evoca Israel à existência. Em Gênesis 12,1-3, Javé
    fala com a estéril Sara e o fracassado Abraão, e proclama uma convocação,
    um mandamento e uma promessa. Em Êxodo 3,7-10, Javé fala ao Israel
    escravizado e proclama uma promessa, a qual subsequentemente é complementada por mandamentos (cf. Êx 20,1-17). O povo que se tomou Israel está sem esperanças, possibilidade ou futuro. A triste situação desse povo, estéril e escravizado, se transforma dramaticamente pelo pronunciamento soberano de Javé. Não se dá
    nenhuma base ou justificativa para o pronunciamento de Javé, mas, como
    o pronunciamento está nos lábios do Santo, ele deve ser aceito, adotado e
    obedecido por Israel.

  • Daniel

    Member
    17/04/2024 at 17:12

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não foi liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    Sim, concordo. Israel não foi liberto apenas para ser liberto, Israel foi liberto, para ser uma nação, nação santa, para ser povo de Deus. De fato, tudo pertence ao Senhor, mas Israel torna-se propriedade particular, exclusiva, do Senhor.

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    Israel, como propriedade de Javé, é chamada para exercer uma função no mundo. Israel tem, por vocação e destino, a promoção do bem-estar do mundo. Ao chamar Abrão, Deus lhe prometeu que “todas as famílias da terra serão abençoadas por meio de ti” e Israel, como descendente, correspondente direto de Abrão, seria meio de cumprimento dessa promessa, não à toa Israel é, para Javé, “reino de sacerdotes e nação santa”. Como uma nação sacerdotal, ela seria mediadora e intercessora. Para exercer essa função, era mister que Israel guardasse a alinha de Javé, Israel era socorro e luz em meio ao estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

  • Gustavo leonan

    Member
    17/04/2024 at 17:29

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não foi liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    R: Concordo. Israel não foi liberto, simplesmente para se tornar um povo liberto. O ato de de libertação divino envolve uma plano de redenção e uma apropriação filial. Israel é liberto para se tornar um povo, e um povo que encontra possibilidade em sua liberdade para adorar ao seu Deus.

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    R: Israel se encontra antes do êxodo num estado de esterilidade e escravidão, sendo uma nação que vive pela misericórdia e chamado de Javé. Israel é chamado para promover o bem estar social no mundo, um bem estar promovido para as nações através de Israel como nação sacerdotal, assim por semelhante modo o Senhor lhes proporciona o bem estar.

  • DANIEL

    Member
    19/04/2024 at 15:34

    Questão 1. Concordo. A libertação de Israel do cativeiro egípcio foi um ato redentor de Javé com um propósito maior. Essa redenção simbolizava a liberdade espiritual e restauração do relacionamento de Israel com Deus. Não somente uma libertação física, mas uma libertação com um propósito de levar esse povo a uma adoração à Deus e ao cumprimento de sua vocação como povo escolhido.

    Questão 2. O chamado de Israel para ser o povo de Javé entre as nações (Gn 12:3; Ex 19:5-6) está ligado ao estado de corrupção, depravação e maldade que o mundo experimentou desde a queda. Israel foi chamado para ser um testemunho de santidade e fidelidade a Deus. Seu propósito era mostrar ao mundo o caráter justo e redentor de Deus, oferecendo um antídoto espiritual para a corrupção e maldade que dominavam a humanidade. O propósito de Israel é e sempre será de curar as nações.

  • Domingos Savio

    Member
    20/04/2024 at 10:22

    Para o nosso 2º Fórum de discussão, analise e responda as questões:

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    Sim, concordo. Além de que salvar os israelitas, a libertação da escravidão no Egito tem como propósito, manifestação da glória de Deus. Deus escolhe os israelitas para ser o povo dele. Tudo que aconteceu no Egito nessa ocasião foi para mostrar as nações o quanto Deus é poderoso. Foi com sua mão poderosa (13.3, 14, 16) que o Senhor os tirou do Egito, assim dizem as Escrituras Sagradas

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    No testemunho espontâneo de Israel, este se toma o parceiro de Javé e o sujeito do testemunho. A existência de Israel se baseia no compromisso inevitável e original de Javé para com ele. Essa ação de Javé – esse seu compromisso inexplicável e irreversível – se apresenta em duas narrativas distintas: os relatos dos ancestrais (Gn 12-36) e a narrativa do Êxodo-Sinai que gira em tomo de Moisés (Êx 1-24).* 4 Nessas duas narrativas bem diferentes, Javé fala em poder soberano, e pelo discurso evoca Israel à existência.

    O autor fala sobre a existência de Israel e devido a ao compromisso com Jave. O povo de Israel vem a existir conforme esse compromisso firmado com Jave. Que liberta o povo de Israel da escravidão no Egito. Dessa maneira, Israel traz o testemunho ao mundo de um Deus poderoso.

    A presença do tema da obediência nesses textos sobre 0 amor inexplicável nos leva a um segundo aspecto do compromisso original e inexplicável de Javé para com Israel. Além dessa tradição dupla de obediência como justiça e santidade, podemos notar que, em algumas tradições, a obrigação de Israel para com Javé vai bem além da justiça na comunidade e da santidade no santuário. A função sacerdotal consiste em possibilitar o bem-estar e a cura no mundo. relato narrativo da “história” de Israel em Josué-Juízes-Samuel-Reis retrata Israel como uma comunidade que falhou em sua obrigação para com Javé.

    O compromisso do povo de Israel com Jave é firmado mediante a obediência a Jave, obediência essa que foi descumprida ao longo da caminha do povo em se misturar com outras nações que não era o povo de Jave, de forma, que essas nações não tinham compromisso com Jave, nem seguiam os seus preceitos de obediência ao Deus todo poderoso.

  • Marcos Roberto

    Member
    21/04/2024 at 16:25

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498).

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    R: Sim, Concordo com a afirmativa. A libertação de Israel do Egito, realmente não foi um fim em si mesmo, mas o inicio de algo grandioso e único sonhado no coração de Deus para as nações. Deus usou este episodio para manifestar a sua Glória. Foi um prefiguração do que seria manifesto em Cristo Jesus como guia, salvador e Senhor do seu povo.

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    Entendo que Israel existe unicamente por um milagre divino. Milagre este, que manifesta a glória de Deus e a sua misericórdia para com as nações. A Existência de Israel é uma resposta contundente de Deus ao mundo. Um resposta de amor e da aliança divina. não somente um resposta teológica, mas sim uma resposta para os questionamentos de homens que não aceitaram a soberania divina. Creio que Deus usa Israel para abençoar as nações com a sua luz para os gentios, com suas tecnologias e etc. Israel é reconhecida no mundo como uma “Startup nation”, isto é , uma das nações mais desenvolvidas em tecnologias para computadores, agronomia, armas de defesa e ataque, produção significativas de frutas em solo desértico, é autossuficiente em água doce mesmo em um território de mais 80% de deserto. Israel é certamente uma resposta para o bem-estar e a cura no mundo.

  • Samuel

    Member
    21/04/2024 at 23:25

    1 – “A libertação é, então, um ato redentor. É o filho que está sendo libertado das mãos cruéis de um opressor estrangeiro, a fim de que ele possa desfrutar a liberdade de filiação e de servidão a Javé, seu Deus.” (Merril, E.H. Novo Dicionário de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol.2, p.498)

    Aprendemos que a libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi um fim em si mesmo; Israel não liberto para simplesmente ser liberto. Havia um propósito maior: a redenção. Você concorda com esta afirmação? Porque?

    Sim, concordo com a afirmação. A libertação de Israel do cativeiro egípcio não foi somente um ato de emancipação física, mas sim um evento profundamente ligado ao propósito maior de redenção. A saída do povo hebreu do Egito não tinha como objetivo final apenas a liberdade da escravidão, mas sim a realização do plano divino de estabelecer uma aliança especial com Israel e assim conduzi-los à terra prometida.

    2 – Israel é chamado a ser povo de Javé entre os povos. A existência de Israel, um milagre em si mesmo, deve-se à vocação deste povo.

    A partir do texto de Brueggmann (p. 568-572), faça uma correlação entre o chamado de Israel (Gn 12:3; Ex 19:5-6) e o estado de corrupção e maldade em que o mundo passou a encontrar-se desde a queda.

    O chamado de Israel está profundamente ligado à sua identidade como povo escolhido por Deus para ser um instrumento de bênção e redenção no mundo. Este chamado se traduz na vocação de testemunhar o caráter e os propósitos de Deus para as nações. No entanto, o estado de corrupção e maldade que permeia o mundo desde a queda, conforme descrito nas Escrituras, cria um contraste gritante com essa vocação de Israel. Enquanto Israel é chamado a refletir a santidade e a justiça de Deus entre as nações, o mundo caído é caracterizado pela rebelião contra Deus, injustiça e pecado. Assim, o chamado de Israel se destaca como uma resposta divina à condição caída da humanidade, sendo um sinal de esperança e redenção em um mundo marcado pelo pecado e pela corrupção.

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